segunda-feira, 29 de fevereiro de 2016

Como convencer seu cônjuge a realizar um fetiche?


   Tente descobrir o que ele (ela) mais gosta, veja à que fantasia ele (ela) pode estar mais perto de se abrir e comece estimulando isso. Se o fetiche que você tem é, para seu cônjuge, inaceitável, comece propondo outros fetiches mais simples, que ele possa aceitar mais facilmente. Com o tempo a pessoa vai se abrindo, até que um dia talvez ela esteja tão aberta a novas experiências que você poderá confessar esse seu fetiche e juntos poderão realizar. Haverá maior chance de conseguir se ir aos poucos e sempre deixando claro seu amor incondicional a essa pessoa.

quarta-feira, 24 de fevereiro de 2016

Sexo livre e sem traição


   O problema é enganar o (a) esposo (a). Mentira idealmente não deve ocorrer. Por isso defendemos os relacionamentos abertos ou liberais. O casal assume um compromisso de amor, união, cumplicidade e fidelidade. E estabelecem que sexo com outras pessoas, durante o casamento deles, é permitido. Ambos (ou um deles, dependendo do que acordem) podem desfrutar dos prazeres sexuais com outras pessoas livremente, sem mentira ou traição (e nem "adultério"). Na verdade traição sexual não existirá nesse tipo de casamento. Traição entre eles somente teria possibilidade de ocorrer em questões não sexuais, já que não importa quando, como ou com quem façam sexo, eles serão livres para isso. Alguns casais gostam de ter relações sexuais apenas quando o outro está vendo ou participando, outros fazem mesmo sem o outro saber, pois já foi tudo consentido previamente. Cada um escolhe como acha melhor. Isso é vida feliz, é o alcance do máximo nível de confiança e cumplicidade. Quem não conhece esse tipo de relação, convidamos a pensar em experimentar. Casais felizes e livres para sempre é o que desejamos. Vamos tentar? 
{Blog Cristã, sim; gostosa e liberal, também}

segunda-feira, 22 de fevereiro de 2016

Sobre as palavras "EFEMINADOS" e "SODOMITAS" em 1 Coríntios 6:9 e 10


"Não erreis: nem os devassos, nem os idólatras, nem os adúlteros, nem os efeminados, nem os sodomitas, nem os ladrões, nem os avarentos, nem os bêbados, nem os maldizentes, nem os roubadores herdarão o reino de Deus."

As palavras no grego são MALAKOI e ARSENOKOITAI.

A primeira significaria aquilo que é mole, sem consistência, sem firmeza, suave. A segunda significaria "homem de cama" e não há como precisar o que Paulo tinha em mente quando escreveu.

Agora vejamos algumas traduções:

"Ou não sabeis que os injustos não herdarão o reino de Deus? Não vos enganeis: nem impuros, nem idólatras, nem adúlteros, nem EFEMINADOS, nem SODOMITAS, nem ladrões, nem avarentos, nem bêbados, nem maldizentes, nem roubadores herdarão o reino de Deus." ALMEIDA REVISTA E ATUALIZADA (ARA)

"Vocês não sabem que os perversos não herdarão o Reino de Deus? Não se deixem enganar: nem imorais, nem idólatras, nem adúlteros, nem HOMOSSEXUAIS PASSIVOS E ATIVOS e, nem ladrões, nem avarentos, nem alcoólatras, nem caluniadores, nem trapaceiros herdarão o Reino de Deus." NOVA VERSÃO INTERNACIONAL (NVI)

"Não sabeis que os injustos não herdarão o Reino de Deus? Não vos deixem enganar: nem imorais, nem idólatras, nem adúlteros, nem OS QUE SE ENTREGAM A PRÁTICAS HOMOSSEXUAIS DE QUALQUER ESPÉCIE, nem ladrões, nem avarentos, nem viciados em álcool ou outras drogas, nem caluniadores, nem estelionatários herdarão o Reino de Deus." KING JAMES VERSÃO ATUALIZADA (KJVA)

Agora a Bíblia de Jerusalém (BJ) que é referência, academicamente falando, traduz da seguinte forma:

"Então não sabeis que os injustos não herdarão o Reino de Deus? Não vos iludais! Nem os devassos, nem os idólatras, nem os adúlteros, NEM OS DEPRAVADOS, NEM AS PESSOAS DE COSTUMES INFAMES, nem os ladrões, nem os avarentos, nem os bêbados, nem os injuriosos herdarão o reino de Deus.

Ai eu pergunto, se a ideia clara do texto fosse a homossexualidade, porque a Bíblia de Jerusalém não foi específica?

Achei muito interessante a tradução da BJ, pois tanto um heterossexual como um homossexual podem ser depravados e infames, pois isso não está relacionado à sexualidade do indivíduo, mas sim à índole e à consciência.

Outra coisa, percebam que na KJVA e na NVI até os alcoólatras são condenados, todavia hoje se sabe que o alcoolismo é um problema de saúde.
- Marlus Nogari

quinta-feira, 18 de fevereiro de 2016

O que é um "casamento aberto"?


   As origens do termo "casamento aberto" são obscuras. Pesquisadores da década de 60 usaram o termo para descrever a liberdade individual que as pessoas têm para escolher seus cônjuges. "Casamento Fechado" era um termo usado para descrever aquelas pessoas que eram forçadas a se casar com alguém contra a sua própria vontade, sendo a decisão baseada em proibições e regras sociais. Já "Casamento Aberto", na época, se referia a indivíduos que escolhiam seus próprios parceiros baseados em preferência pessoal.

   Nena O'Neill e George O'Neill mudaram o sentido do termo em 1972 com a publicação do seu livro "Casamento Aberto", que vendeu mais de 1,5 milhões de cópias. Eles concebiam "Casamento Aberto" como sendo aquele em que cada parceiro tem liberdade de crescimento individual e pode desenvolver amizades fora do casamento. A maioria dos capítulos do livro usa definições não controversas para revitalizar o casamento nas áreas da confiança, flexibilidade, comunicação, identidade e igualdade.

   No capítulo 16, por exemplo, chamado "Amor sem Ciúmes", dedica 20 páginas para a proposta de que um Casamento Aberto poderia incluir (ou não) algumas formas de sexualidade com outros parceiros. Esses conceitos entraram na consciência cultural e o termo "Casamento Aberto" se tornou sinônimo de casamento sexualmente não monogâmico (não confundir com poligamia). Em 1977, com a publicação de "A Premissa do Casamento", Nena O'Neill defendia a fidelidade sexual num capítulo com o mesmo nome. Desde então, o conceito de Casamento Aberto como casamento sexualmente não monogâmico ganhou vida própria.

   Hoje, com muitos casais que não procuram um casamento formal, o termo é frequentemente generalizado como 'Relacionamento Aberto'. O conceito de ser sexualmente aberto ou fechado é também aplicado para trios ou outros grupos maiores que dois.
- Mike Nelson