domingo, 27 de dezembro de 2015

Relacionamento liberal - dica 1


   Válida para Swing, Ménage a trois, Cuckolding...

   Tive a oportunidade de viver essa situação, de transar com um casal e espero que tomem cuidado com o casamento, antes de qualquer coisa. Vejam o que ela acha sobre swing, se ela condena ou não. Procure dar apoio às mulheres em vez de julgá-las. Nunca fique falando que as mulheres são vadias ou coisas do tipo. Procure ter a confiança dela e nunca deixe de dizer que a ama. E, de vez em quando, se tiver o assunto de traição feminina, diga que o homem deveria perdoar. Tente fazer ela entender, quando vocês estiverem transando, no auge do tesão, que se a transa foi programada na frente do outro, isso não é traição e sim um energético pra relação. E dê um tempo ao tempo. Não vai demorar a conseguir.

Meu vizinho me comeu bem gostoso


Eu estava em casa sozinha quando a campainha tocou. Pensei que fosse o Pedro, meu namoradinho. Na hora corri para abrir a porta. Como meus pais iam demorar pra chegar, eu via uma oportunidade de dar pra meu namoradinho no meu quarto, do jeitinho que ele gostava.

No entanto, quando abri a porta, tive uma surpresa muito agradável. Não era o Pedro, mas sim o Ricardo, meu vizinho gostoso. Ele era um moreno alto, forte, malhado, de uns 29 anos, instrutor de academia e morava com sua mãe no apartamento do andar de cima.

- Oi, Luciana... tudo bem?... preciso de um favor! Estou fazendo café e preciso de um pouco de açúcar. Minha mãe é muito distraída e esqueceu de comprar. - ele me falou, me encarando.

- Sem problemas, Ricardo... entre... vou pegar! - falei.

Ele entrou e se sentou no sofá da sala, enquanto eu fui até a cozinha. Eu estava tremendo dos pés à cabeça. Aquele gato na minha casa, ali no sofá da sala, bem ao meu alcance. Nossaaaaa!!!

Mil coisas passaram pela minha cabeça. Será que ele sabia que eu estava sozinha em casa? Aquele negócio de açúcar não seria uma desculpa? É claro que a gente já tinha se visto outras vezes no prédio e até mesmo trocado algumas palavras pelos corredores. Mas agora estávamos mais próximos do que nunca.

Apesar de achar aquela situação um pouco estranha respirei fundo e procurei me acalmar. Eu me sentia um pouco envergonhada, pois eu estava com uma blusinha já surrada e um shortinho bem curto.

Apesar de ser nova, com apenas 16 aninhos, meu corpo já era de mulher, bundinha empinada, peitos médios e redondinhos, ou seja, corpo de menina que já conseguia levar umas boas "bombadas" de caras mais velhos. E eu tinha certeza que o Ricardo já tinha percebido isso.

Quando voltei pra sala e entreguei o açúcar a ele, nossos olhares se cruzaram e ficamos alguns segundos nos olhando, um analisando ou outro. Eu estava trêmula e sem qualquer reação. Quando percebi ele me deu um beijo bem gostoso e disse entre suspiros:

- Esperei tanto por esse momento, sua ninfeta safada.

Eu não consegui falar nada. Apenas cedi àquele beijo demorado, atrevido e cheio de tesão. Senti todo o meu corpo se arrepiar e fui me deixando levar.

Ele foi me abraçando cada vez mais apertado, me colando ao corpo dele. De repente senti sua pica endurecendo e tocando a minha virilha. Nessa hora quase tive um infarto e me afastei. Ele me puxou pra perto de novo e rasgou minha blusa, expondo meus peitinhos já totalmente enrijecidos.

Eu não era mais virgem, mas eu estava um pouco com medo dele. Ele era tão forte, grande, e eu toda pequenina e frágil. O volume do pau dele em sua bermuda me assustava bastante e eu não sabia se minha pepequinha ia conseguir dar conta de tudo aquilo.

Enquanto eu estava perdida em pensamentos ele me agarrou com vontade mesmo. Não consegui tomar nenhuma atitude quando ele, comigo ainda de pé, tirou meu short, minha calcinha e, enquanto me beijava, enfiou um dedo bem fundo na minha xaninha. Meu deusssss!! Eu já estava super molhada. O dedo dele deslizou pra dentro da minha grutinha meladinha.

- Ricardooooo!! Por favor... você é muito grande pra mim... não vou te aguentar... ohhhhhhhhhh!!! - eu gemi nos braços dele, procurando escapar de alguma forma.
Ele nem se importou com o que eu falei, apenas continuou amaciando meu grelo com o polegar.

Eu gemia muito com aquele dedão na minha bucetinha. Eu já estava molinha, quase gozando nos braços dele quando ele me deitou no sofá, abriu bem minhas pernas e enfiou aquela língua atrevida na minha grutinha encharcada. Ele mandou ver na minha buceta, e chupou com vontade mesmo. Rebolei, gemi, soltei gritinhos e gozei bem gostoso na boca dele.

- Meu deusssss, Ricardo!! Que vergonha... gozei na sua boca! - falei rindo.
Ele apenas sorriu e me beijou. Senti meu gosto na boca dele. Que cara mais safado, atrevido e gostoso!! Meu namoradinho nem chegava perto de um macho daqueles. Tive até dó do Pedro neste momento.

Depois que me acalmei do meu orgasmo, eu me sentei no sofá e o Ricardo ficou em pé na minha frente. Quando ele tirou sua bermuda e cueca uma pica enorme e grossa saltou na direção do meu rosto. Era linda, cabeçuda, cheia de veias e totalmente depilada no saco. Engoli seco. Eu nunca tinha visto um pau tão bonito em toda a minha vida.

- Chupa essa rola, Luciana... chupa... deixa eu sentir sua boquinha nela!! - ele disse, já segurando meus cabelos e puxando meu rosto na direção do pau dele.
Ele estava certo. Perto de uma rola daquelas, qualquer boca virava "boquinha".

Comecei cheirando a cabeça do pau dele. Depois dei beijinhos e passei a língua por toda a extensão da rola, desde a cabeça até o saco. Punhetei um pouco, olhando na cara e vendo sua expressão de prazer. Em seguida abri minha boca o máximo que pude e abocanhei aquele presente de uns 23cm ou mais.

Chupei muito na rola dele. Lambi, mamei, babei, punhetei e o provoquei muito, até que ele não aguentou e gozou na minha boca. Como eu ainda era novinha e nunca tinha engolido porra, me levantei desesperada e corri para o banheiro pra cuspir todo aquele esperma na pia. Por sorte nenhuma gota caiu no sofá. Minha mãe me mataria se soubesse que eu estava chupando pau no sofá dela. 

Quando voltei para a sala o Ricardo estava sentado me esperando. Levei um baita susto quando vi ele com a minha calcinha enrolada em sua mão, cheirando o fundinho dela e punhetando seu pau. Meu deussss!! Ver um macho cheirando minha calcinha me deixou doidinha de tanta vontade de meter.

Subi em cima dele igual uma leoa. Beijei sua boca, mordi seu pescoço e suas orelhas, puxei seus cabelos e o xinguei de safado, tarado, cheirador de calcinha, chupador de buceta e muitas outras putarias. Nossaaaaaa!! Eu estava a mil. Nunca tinha sentido tanto tesão. Eu estava assanhada. Queria ser fodida logo.

- Luciana, sua putinha safada... você ainda é virgem? - ele me perguntou, me apertando contra seu peito.

- Sou mais não, Ricardo... pode me comer sem medo, seu tarado... só faz com cuidado... seu pau é muito grande pra mim... e minha buceta é tão pequenininha, não é? - eu falei, toda sorridente.

Ele não falou nada. Apenas sorriu, me tirou de cima dele e me deitou de costas no sofá, toda arreganhada. Em seguida ele se posicionou no meio das minhas pernas e começou a passar a cabeça do pau na entradinha da minha buceta. Eu fechei meus olhos e usei minha mão para tapar minha boca. Eu sabia que a penetração não ia ser nada fácil.

- Ohhhhhhhh!! Meu deussssss... Ricardooooo... devagar, amor... devagarrrr...!! - eu gemi gostoso e soltei gritinhos, que foram abafados pela minha mão.
A pica dele entrou em mim lentamente, me abrindo todinha e forçando ao máximo os músculos da minha xoxotinha. 

Vi estrelas nesse momento. Gemi e reclamei do tamanho do pau dele. Mas não deixei tirar de jeito nenhum. Pelo contrário, pedi pra ele enfiar mais, até o fundo, até me preencher por completa. A cada estocada eu gemia feito uma cadela no cio.

- Lucianaaaaaa... sua putinha... gostosaaaa... dá essa bucetinha apertadinha pra mim... dá... sua safadinha...!! - ele falava enquanto metia bem forte e rápido. Eu já tinha gozado na rola dele mais umas duas vezes quando ele finalmente avisou que iria gozar.

Saí de baixo dele imediatamente e fiquei de joelhos. Ele punhetou o pau uns três segundos e jogou muita porra na minha cara. Senti esperma quentinho nos meus lábios, nariz, olhos e cabelos.

Quando estávamos nos recompondo daquele sexo casual ele me disse que sempre quis me comer e que aquela estória do açúcar foi só um pretexto pra entrar na minha casa. Tive vontade de brigar com ele, mas deixei passar. Minha preocupação era outra agora.

A sala da minha casa, incluindo o sofá novinho da minha mãe, cheirava a sexo, ou melhor, cheirava a macho, fêmea, buceta e rola. Dei um beijinho no Ricardo, ele vestiu suas roupas, saiu e eu dei uma lavada geral na sala, com muitos produtos de limpeza pra disfarçar o que tinha acontecido ali antes da chegada dos meus pais.

Até hoje eu o Ricardo temos nossas trepadas sacanas, sem ninguém desconfiar, é claro. Para os meus pais eu ainda namoro o Pedro. E o Pedro continua achando que sou só dele.

Só que agora estou mais esperta. Em vez do Ricardo vir para a minha casa, eu é que vou pra casa dele. Dou pra ele em seu quarto. Muitas vezes eu saio do nosso apartamento de madrugada e vou para o apartamento dele e transamos bastante, e só volto pra casa quase na hora dos meus pais levantarem para irem trabalhar.

Depois eu conto pra vocês como ele fodeu o meu cuzinho virgem. Espero que tenham gostado. Beijos e entrem em contato comigo. Basta deixar e-mail, WhatsApp ou telefone nos comentários. Tchau, seus safadinhos gostosos.

http://www.estoriasdesexo.com.br/contos/1449085740-meu-vizinho-me-comeu-bem-gostoso

terça-feira, 22 de dezembro de 2015

Poliamor: homem e 2 mulheres registram em cartório união a 3

Esta e as demais fotos deste artigo são meras reproduções do artigo original

   O heterossexual Klinger de Souza, de 31 anos, e as bissexuais Paula Gracielly, 31, e Angélica Tedesco, 24, vivem um incomum relacionamento a três e nesta segunda-feira (23) conseguiram registrar a união poliafetiva em cartório, em Jundiaí (SP), onde moram.

   Esta seria a terceira vez que um casamento a três é registrado em cartório no Brasil, nos moldes da União Estável. Mais para frente, eles querem também oficializar o casamento formal, assim como já fazem culturalmente os demais casais formados apenas por um homem e uma mulher e estão reivindicando os casais homossexuais. “Elas de noiva e eu de smoking, com festa e tudo mais”, planeja Klinger.


   Os três são mato-grossenses, mas vivem em Jundiaí, onde garantem que levam vida normal, trabalham, passeiam e também pensam em ter um filho, gerado na barriga de "Paulinha", dentro de cerca de 2 anos.

   Além do filho, outro projeto do "trisal" é escrever um livro mais amplo sobre esta forma de se relacionar que ainda assusta, mas que eles garantem ser possível, natural, ética, verdadeira, honesta e amorosa. Trata-se do poliamor.


   O reconhecimento em cartório deste romance atípico é importante, segundo eles, não somente em relação à divisão de patrimônio, mas também para que não sejam excluídos dos direitos civis, como outros cidadãos quaisquer. Além disso, eles já pensam também no registro do filho, que querem que seja feito em nome dos três: um pai e duas mães.


   Para fazer o registro da união em cartório, Klinger explicou ao portal iG que declarou em texto escrito de próprio punho, com dados de pessoa física dos três, que vive junto com Paula e Angélica. Os três assinaram o documento, que precisou ser validado por duas testemunhas. Após as assinaturas, tudo acontece com o tempo de reconhecimento de firma que gira em torno de 30 minutos em qualquer cartório.

   Se algum dos três resolver sair do relacionamento, terá o direito a 33% do patrimônio. Para Klinger, o mundo mudou e muita gente ainda fica assustada com essa forma de se relacionar. Mas a diversidade dos tipos de família é fato irreversível.




Fonte:
http://noticias.terra.com.br/brasil/poliamor-homem-e-2-mulheres-registram-em-cartorio-uniao-a-3,2aec7e7abe10835d47cb7168db8979bf93thm8t1.html

segunda-feira, 21 de dezembro de 2015

Minha esposa foi cortar o cabelo e a "comeram"


   Já contei varias sacanagens que eu e minha esposa fizemos. Muito mais ela do que eu. Ela gosta de foder mesmo e fica louca, excitada com certas situações. A última foi quando ela deu para um borracheiro e disse que voltaria lá, porque o cara tinha um pau muito gostoso, grosso e como sempre ela me traz a calcinha toda suja de porra e com isto fazemos um amor super gostoso e gozamos muito…

   Desta vez até eu fiquei surpreso com o que ela me contou. Todo sábado vai ao salão pra dar um jeito no cabelo e ela me disse que tinha um negro que era o namorado do cara que cortava o cabelo dela e que ele sempre olhava pra ela, mas nunca deu muita atenção pra isso, já que o cara era Homossexual. Mas nesse dia tudo foi diferente.

   Como estava muito calor, ela estava de mini saia e uma regatinha. Ela viu que o cara fazia de tudo pra olhar as pernas dela e isso começou a excitá-la. Ela se mexia de propósito na cadeira pra deixar o cara com uma tremenda visão de sua calcinha e ela já estava ficando molhada, porque percebeu que o cara estava de pau duro. Quando ela foi pra outra sala pra lavar o cabelo, o cara se aproximou e disse: "eu também gosto de mulher e você é muito gostosa". Então ela respondeu: "fale baixo, seu namorado pode ouvir". Ele riu e disse: "eu já falei pra ele um monte de vez, quando estamos transando, que eu adoraria chupar seu grelo e foder seu cuzinho". Aquilo foi a gota d'água. Ela me disse que sentia escorrer o tesão dela pelas pernas.

   Logo veio o namorado dele pra lavar os cabelos e viu que já estava um certo clima e ele disse: "eu não me importo de vocês transarem, eu até gostaria,  porque ele não para de falar em você". Aí o negro a pegou pelas mãos e a levou para os fundos do salão, onde tinha um estoque de produtos. Ele se abaixou e tirou a calcinha dela, já enfiando a lingua no grelo, o que a deixou louca. Apertava a cabeça dele contra sua buceta e o negro enfiava o dedo na buceta dela. Ela gemia e neste mesmo instante, estando próxima de gozar, o cara enfiou o dedo no cu dela e aí ela não aguentou e explodiu em gozo, apertando a cabeça dele contra suas pernas. Ele se levantou e deu um beijo na boca dela, que estava com gosto de buceta e ela pegou no pau dele, que já estava para fora das calças. Era grosso e cabeçudo. Ela caiu de boca. Com sua experiencia estava deixando o cara louco e então ele a levantou, a colocou de quatro e enfiou a língua no cuzinho dela. Ela gemia e pedia pra ele foder bem gostoso, o que não demorou. Ele se posicionou e socou o pau no cu dela e ela mexia e falava pra ele foder mais forte. Ele a xingava de tudo quanto era nome e disso ela gosta muito. Ela gozou de novo.

   Em seguida, quando ele estava pra gozar, ela pediu pra ele gozar nos peitos dela e foi o que ele fez. Ela chupava o pau dele com jatos de porra sendo derramados nos peitos dela.E então ela se limpou com a calcinha, trazendo pra mim.

   Após ela me contar tudo eu já estava muito excitado. Ela pegou a calcinha e colocou no meu nariz e gozamos juntos. Foi uma delicia e pelo que parece, terá mais vezes.

http://corpo-em-chamas.tumblr.com/post/7650666504/foi-cortar-o-cabelo-e-comeram-ela

domingo, 20 de dezembro de 2015

O verdadeiro pecado de Sodoma e Gomorra


   A história de Sodoma e Gomorra é sem sombra de dúvidas uma das mais interessantes da Bíblia, traz em seu conteúdo uma mensagem sobremaneira importante para a religião cristã.

   O texto nos mostra que a cidade havia se deixado levar pela soberba, avareza, Deus enviou anjos à cidade, ao chegarem lá foram abordados pelos homens - homens aqui aparece no sentido amplo da palavra, ou seja, os anjos foram cercados por todo o povo incluindo, homens, mulheres, crianças, idosos - ao invés de acolherem os visitantes estrangeiros, os habitantes de Sodoma e Gomorra quiseram abusar dos anjos. Todo tipo de abuso, é por si só pecado.

   “Mas, antes que se deitassem, os homens daquela cidade cercaram a casa, os homens de Sodoma, tanto os moços como os velhos, sim todo o povo de todo o lado, e chamaram Ló e lhe disseram: onde estão os homens que, à noitinha, entraram em tua casa? Traze-os fora a nós para que abusemos deles”, (Gênesis 18:4-5).

   Para interpretar corretamente essa passagem das Escrituras Sagradas precisamos tomar como base a regra da exegese que diz que devemos comparar o texto com outras referências em que o mesmo aparece. Vejamos o exemplo descrito em Ezequiel:

    “Eis que essa foi à iniquidade de Sodoma, fartura de pão e próspera ociosidade teve elas e suas filhas, mas nunca amparou o pobre e o necessitado”, (16 :49).
   
   De acordo com Ezequiel 16: 49 podemos concluir que o verdadeiro pecado de Sodoma e Gomorra foi à falta de hospitalidade para com o próximo.

   O próprio Jesus, conhecendo o contexto da história de Sodoma e Gomorra que era o de ter pecado por falta de hospitalidade para com o estrangeiro, ao enviar os seus obreiros para anunciarem a mensagem do Reino de Deus, sabiamente usou o exemplo de Sodoma e Gomorra como vemos no livro de Mateus:

   “Ao entrares na casa, saudai-a. Se, porém, não o for, tornem para vós outros a vossa paz. Se alguém não voz receber, nem ouvir as vossas palavras, ao sair daquela casa ou daquela cidade, sacudi o pó dos vossos pés. Em verdade vos digo que menos rigor haverá para Sodoma e Gomorra, no dia do juízo, do que para aquela cidade”, (10:13-15).

   Muita gente tem interpretado de forma equivocada a história de Sodoma e Gomorra. A correta interpretação do texto traz para o cristianismo uma verdade inquestionável: os que rejeitam ou excluem qualquer ser humano, por cor, classe social, sexo, idade, orientação sexual, por serem estes diferentes ou provenientes de algum grupo social distinto e aqueles que abusam de outra pessoa, verbalmente ou fisicamente, estarão cometendo o pecado e certamente sofrerão juízo divino.
- Bruno Lima

Texto original em http://www.gostodeler.com.br/materia/6637/o_verdadeiro_pecado_de_sodoma_e_gomorra.html

sexta-feira, 9 de outubro de 2015

Sexo extraconjugal não é adultério!


   Se olharmos o contexto da bíblia veremos que Deus deu liberdade sexual ao ser humano, mas o "adultério" é uma maneira de violar essa liberdade sexual dada por Deus. Biblicamente falando a pornografia, o Swing (troca de casais), o Cuckolding (a esposa liberada pelo marido para fazer sexo com quem desejar), os relacionamentos liberais (abertos) no geral não podem ser chamados de adultério. O sexo extraconjugal, que envolve um homem casado ou uma mulher casada e um ou mais parceiros que não seja o seu marido/esposa, não é o que a bíblia define como "adultério".

   Na Bíblia, o pai ou o marido tinha autoridade sobre os atos sexuais de suas mulheres, não importa se ela fosse uma filha, uma de suas esposas ou uma de suas concubinas. Outro homem não deveria violar a autoridade desse homem sobre suas mulheres e essa violação é que era chamada de "adultério". Mas o homem "proprietário" da mulher (ela era vista como mercadoria naquela sociedade machista) tinha autoridade para mandar ou para permitir que suas mulheres (propriedades) atendessem as necessidades sexuais de outro homem e isso não era adultério ou fornicação.

   Parece estranho em nossa cultura, mas quando vemos o adultério na bíblia, esse era o contexto. Era a cultura dos judeus.

   Pode discordar, mas só não diga que a bíblia diz o que você pensa. Adultério não é o marido ou a esposa transarem com outras pessoas. Se fazem escondido, é traição, infidelidade. Se fazem com aprovação do outro, é liberdade, relacionamento aberto e um fetiche. Cada casal decide como decide viver sua vida sexual. Deus não proíbe. Quem proíbe são os dogmas religiosos e nossa sociedade hipócrita.
- Jeisy e Mari (moderadoras da RRCC e CSGLT)

segunda-feira, 5 de outubro de 2015

Breve observação sobre Romanos 1


"Por causa disso Deus os entregou a paixões vergonhosas. Até suas mulheres trocaram suas relações sexuais naturais por outras, contrárias à natureza.
Da mesma forma, os homens também abandonaram as relações naturais com as mulheres e se inflamaram de paixão uns pelos outros. Começaram a cometer atos indecentes, homens com homens, e receberam em si mesmos o castigo merecido pela sua perversão."
- Romanos 1:26,27

   Mulheres heterossexuais praticando o coito com outras mulheres heterossexuais e homens heterossexuais praticando o coito com outros homens heterossexuais em um culto às divindades da época. "Mudaram o uso natural, no contrário à natureza."

   O texto não fala de homossexualidade, precisa-se estudar o contexto de onde e pra quem é destinada esta carta.
- Autor desconhecido

domingo, 4 de outubro de 2015

A origem dos cornos


   Há divergências entre os historiadores acerca da origem na relação existente entre o chifre e a pessoa que é traída na relação conjugal. Todavia, algumas são bastante aceitas, as quais serão descritas adiante.

   Uma delas, ligada ao Brasil, diz respeito ao domínio territorial que o boi (animal) exercia sobre outros bois. Os homens responsáveis pelo cuidado e trato dos animais, ao perceberem que o boi vencido (vítima da chifrada) ficava sem o território e sem as vacas daquele território, logo teriam comparado o homem traído ao boi chifrado e, por sua vez, associando o chifre ao traído.

   Uma outra versão dá conta que foi na Europa medieval onde teria surgido essa associação. Quando um homem era traído, ele deveria preservar sua honra por meio do sangue, em cuja ocasião deveria matar a mulher e o amante. Se isso não ocorria, ele era hostilizado por todos e recebia uma peruca de touro, com dois vistosos chifres. Embora a peruca ande fora de moda, mas matar a mulher e/ou o Ricardão no Brasil ainda de pratica como nos tempos medievais.

   A mais provável, talvez, esteja ligada à cultura grega. Zeus, deus grego de alta respeitabilidade, era craque em trair sua esposa, de nome Hera. Para traí-la, ele se camuflava de touro e passava em frente dela com aqueles enormes chifres. Hera nem desconfiava que fosse seu marido.

   A última versão sugere que inicialmente o chifrudo era o traidor e não o traído. Posteriormente, teria ocorrido o oposto: o traído é que levaria a fama de chifrudo.
(Fonte: Mike Nelson).

terça-feira, 8 de setembro de 2015

Condições para um bom relacionamento aberto (liberal)


   Existem muitas formas e estilos de casamento aberto, nas quais os parceiros têm diferentes níveis de liberdade ou de controle sobre a vida sexual do outro. Cada caso é discutido internamente entre os parceiros, não existindo um padrão de relacionamento.

   "Nesse ‘acordo’, as relações extraconjugais não deverão ser consideradas como traição ou infidelidade, mas como variações ou experiências relacionais e sexuais, sem que haja o desejo prévio de envolvimento ou busca afetiva”. Relações extra, sim; envolvimento emocional, não.

     Relação aberta: acordo difícil...

   Chegar a esse acordo de maior flexibilidade e liberdade no relacionamento depende de:

A - muito diálogo aberto e franco sobre medos, fantasias, desejos...;

B - esse acordo pode levar semanas, meses, anos e pode até nunca se chegar a esse consenso;

C - esse acordo depende de: limites, desejos, ideias de liberdade e de parceria de cada casal e do respeito a essa busca consensual.

   Três condições essenciais:

1 - O relacionamento aberto não deve nunca ser buscado como tentativa de flexibilizar as cobranças ou desconfianças para tentar salvar o casamento;

2 - O relacionamento aberto só deve ser uma opção para pessoas que tenham uma relação madura para encarar essa vivência;

3 - O casal tem que ter muita clareza de suas buscas e uma especial ausência da sensação de posse ou de desejo de exclusividade afetivo-sexual para se permitir viver essa relação, sem se machucar ou machucar o outro.

segunda-feira, 17 de agosto de 2015

Cuckolding e Hotwife


   Uma fantasia sexual que vem conquistando muitos adeptos nos últimos anos é o Cuckold ou Cuckolding. Esse fetiche consiste no desejo do marido sentir prazer em liberar sua esposa, namorada ou noiva para fazer sexo com outros homens (ou mulheres, caso ela deseje). Para quem ouve isso pela primeira vez pode parecer absurdo, mas um número muito grande de homens tem essa fantasia, embora não sejam muitos que assumam e expressam isso a suas companheiras. Mulher cuckold (ela desejando que seu marido faça sexo com outras) também existe, embora na prática seja muito mais raro encontrar, por isso trato aqui como se fosse uma fantasia masculina.

   Talvez você conheça alguém considerado “corno manso”. É um nome popular e brasileiro para o Cuckold, que recebe esse nome baseado no pássaro “cuco”. A fêmea desse animal sairia do ninho regularmente, gritando “cucoooo”, atraindo pássaros machos para cruzamento.  A esposa liberada, que transa com outros homens fora do casamento é a “corneadora” ou “Hotwife”. O homem que faz sexo com a esposa do “corno” é chamado de “macho”, de “comedor” ou “dominador”. Importante é dizer que não há nada de transtorno mental ou psiquiátrico nisso.

   Há vários tipos de cuckold e cada casal deve decidir o que desejam no relacionamento e qual tipo mais se enquadra no perfil deles:

- Machos fixos: o casal escolhe poucos parceiros para a esposa, desenvolvendo com cada um deles uma relação mais próxima, transando com certa frequência, muitas vezes tornando-se (quando ainda não são) até amigos da família. A desvantagem é que essas pessoas precisam ser muito confiáveis caso o casal deseje discrição e que esse estilo de vida não se torne público, além de ter que haver maturidade de todos para que não surjam sentimentos além de amizade nessa relação (pois amor de marido e esposa só deve ocorrer entre o casal original). A vantagem é que, por ser um “sexo estável” com essas poucas pessoas, com o tempo, caso sintam segurança e confiança para isso, podem todos os envolvidos realizar exames médicos periódicos, para garantir que ninguém tenha nenhuma doença sexualmente transmissível e então transarem com mais liberdade, até mesmo sem preservativos, pois o “comedor” será quase um “segundo marido” (mas sem sentimento de esposo envolvido). Mas cuidado com gravidez e só faça isso com exames recentes e se confiar que esse parceiro não transa com outras pessoas sem proteção. Outra vantagem é que por serem tão próximos, a esposa poderá sair com esse “amigo”, se encontrarem sempre (não só para sexo), trocarem favores e serem realmente como “melhores amigos, com o diferencial de transarem quando desejam”. É como um “amante com consentimento do marido”.

- Machos variados: o casal decide que não desejam vínculo com nenhum parceiro. Então procuram clubes liberais (como “casas de swing”), encontram um parceiro atraente para transar com a esposa e depois do sexo vão embora sem deixar nenhum contato. As desvantagens é que a mulher precisa aprender a se entregar a um estranho, além de ficar limitada durante a transa e ter que tomar ainda mais cuidados para realizar um sexo seguro. Também há limitação de local, pois não pode sair com um estranho em um lugar que não seja seguro. As vantagens é que o casal tem mais segurança para manter o anonimato, não precisam ficar procurando ou fugindo do “comedor” e não precisam ficar se preocupando com contatos frequentes para manter a “amizade colorida” como no primeiro caso.

   Mas não importa qual dessas duas escolhas o casal faça (se arrumarão poucos ou muitos parceiros), no cuckolding a esposa hotwife pode transar só com uma pessoa ou com várias ao mesmo tempo. O marido também poderá ter vários papéis, de acordo com a preferência do casal:

- Cuckold distante: a esposa liberada transa com outros e não diz nada ao marido. Ele apenas imagina que ela está “se divertindo”, mas ela não conta; outra opção é quando a esposa chega em casa e conta tudo ao marido o que fez com outros homens, em detalhes. Ele se excita com isso e geralmente esse relato ocorre antes ou enquanto praticam uma deliciosa transa. O “comedor” pode ou não saber que o marido dela é cuckold (corno manso, que a liberou), dependendo do que o casal decide contar.

- Cuckold voyeur: a esposa transa com outros enquanto o marido só assiste a cena, se masturbando ou filmando/fotografando o ato. O corno não participa em nenhum momento do sexo.

- Cuckold apoiador: enquanto a esposa está transando com o outro, o marido segura as mãos dela, ajuda a colocá-la em diferentes posições, apoia parte do corpo dela para facilitar o trabalho do “macho” ou a beija e dá carinho enquanto o comedor “trabalha”.

- Cuckold participativo: o marido e o “macho” transarão com a esposa. No caso da esposa estar transando com apenas um “comedor”, quando transam ao mesmo tempo com ela, ocorre um tipo de “ménage a trois” (sexo a três), com a diferença que aqui o objetivo principal é o comedor transar com ela e o marido será apenas um “algo a mais”. Outras vezes o marido começa a transa e o macho continua o serviço; em outras ocasiões o macho faz o trabalho todo e só quando termina o marido transa com a esposa.

- Cuckold masoquista: normalmente ocorre quando o marido cuckold é submisso à esposa (que geralmente é dominadora, mandona). Enquanto ela transa com o comedor, eles humilham o marido (como zombando do tamanho do pênis ou da performance sexual dele). Algumas vezes, geralmente quando o casal é adepto do sadomasoquismo, a esposa e o macho humilham o esposo também com ordens ou atos, como mandando-o limpar a esposa após o sexo, amarrando-o ou fazendo ele servir uma refeição aos dois que estão transando. E todos sentem prazer com isso.

- Cuckold bissexual: quando o marido é bissexual, o macho comedor transa com a esposa e com o marido.

   Não confunda o Cuckold com Voyeur, pois o Cuckold é um tipo específico de voyeur. Este último sente tesão em observar cenas eróticas (ou relações sexuais) envolvendo qualquer pessoa, enquanto o “corno manso” tem tesão em ver sua companheira sendo satisfeita sexualmente com outras pessoas (ou pelo menos em ficar sabendo disso). O prazer do cuckold é saber que “sua fêmea” está tendo prazer nos braços de outro. De certa forma é também um certo prazer no “ciúme”. O cuckold sente ainda orgulho de ser o corno da sua amada. Ele acaba sendo um cavalheiro, uma pessoa que faz de tudo por ela, inclusive dando a ela prazeres sexuais que ele sozinho não conseguiria oferecer. Cada homem se destaca em algo na cama e o cuckold tem o desejo de proporcionar o melhor de cada homem à sua esposa, para que ela tenha o melhor de cada um.

   Se você é homem, seja sincero e pare pra imaginar sua esposa transando com outro cara. Você talvez fique enciumado, mas consegue reconhecer lá no fundo uma pitada de tesão por ver ou saber que sua mulher está sendo desejada e recebendo muito prazer de outra pessoa? Se ficou interessado, você é um cuckold, pelo menos no desejo. Se acha que não tem esse desejo, imagine então você transando com aquela mulher casada (ou noiva, ou que namora) e o marido dela aprovando ou até presenciando essa cena? Gostou? Então você é um “comedor”, “dominador”, mesmo que seja só no desejo. Se você é mulher, tenha a mesma sinceridade e imagine você transando com outro homem e seu marido sabendo disso e aprovando ou até assistindo com prazer você se deliciando com outro “macho”. Seja sincera, vai dizer que não tem um desejo lá no fundo de experimentar? Se tem, você gostaria de por em prática seu lado “hotwife”. Provavelmente um desses três personagens (“corno”, esposa liberada e “macho comedor”) existe dentro de você. É só deixar seus preconceitos, moralismos e medos de lado e pensar nisso com sinceridade para encontrar formas de colocar em prática.

   O problema é que nossa sociedade é falsamente moralista e com isso crescemos aprendendo que isso é errado, que é pecado e que a esposa só pode fazer sexo com o marido. Aí o marido reprime esse fetiche (vira um corno enrustido), pois acha que é algo imoral, pecaminoso e que ser corno é algo vergonhoso. A mulher também faz essa repressão, pois acha a mesma coisa e acha que sexo fora do casamento, mesmo com a aprovação do marido, é traição ou infidelidade. Ela até desejaria ser livre para transar com aquele homem gostoso que fica olhando pra ela, mas como é casada, coloca na mente que não pode. Isso gera no casal uma hipocrisia, pois apenas estão reprimindo seus desejos por falsos moralismos, coisa que alguns dizem não existir em algumas culturas, como a dos esquimós, que ofereceriam suas esposas aos viajantes que chegam como visitas em suas casas (iglus).

   O estilo de vida Cuckolding não significa que o marido não tenha ou não seja capaz de dar prazer quando transa com a mulher. Pelo contrário, o sexo que envolve apenas os dois geralmente é maravilhoso e a participação de outras pessoas é apenas para apimentar e aprofundar a relação e para que realizem seus fetiches, usufruindo ao máximo do prazer sexual, em suas mais variadas formas. Também não significa que o marido não ame a mulher. Na maioria das vezes é o marido que diz à esposa que desejaria ser um cuckold. Então ela no início geralmente fica confusa, achando que o esposo não a ama mais, que está querendo empurrá-la para outro, que está querendo que ela se interesse por outro cara para deixá-la. Só quando ela entende esse fetiche e percebe que o marido a ama muito e confia no amor dela, a ponto de não temer perdê-la mesmo liberando ela para transar com outros, é que ela começa a pensar a respeito. Quando ela supera esse medo de perder o marido e quando ela se livra do medo religioso (de ser “pecado” ou adultério) e moral ela passa a se entregar, buscando sempre satisfazer seus desejos, pois ela não estará traindo o marido em nenhum momento. Mas a esposa precisa desejar esse estilo de vida livre, pois se ela fizer apenas para agradar o esposo, não será prazeroso a ela e provavelmente isso não acabará bem. Se o casal também estiver com algum conflito no casamento, precisa resolver antes de iniciar no cuckolding, pois isso poderá virar uma bola de neve, gerando brigas, inveja e ciúmes.

   Se você, mulher, tem desejo de transar com outros homens, porém não deseja trair seu marido (e faz muito bem em pensar assim), procure começar a fazer com que isso se torne possível. Assuma seus desejos, incorpore “fêmea insaciável” que existe em você! Homem, se você deseja transar com as esposas liberadas pelos maridos corninhos, fique atento para encontrá-las, seja educado, atraente, asseado e desperte nelas o desejo de se entregarem aos seus encantos. Kkkkk. E finalmente, homem, se você é um corno (só ter o desejo de que sua companheira dê para outros já faz de você um corno), lute para colocar em prática seu desejo, sempre tendo em mente que sua esposa tem que concordar e ter muito prazer, pois ela é o foco do fetiche. Não tenha dúvidas que o amor do casal só aumentará e o relacionamento melhorará, intensificando a cumplicidade entre vocês, pois o marido estará tendo seu fetiche realizado e a esposa estará descobrindo, graças a ele, que ela pode usufruir de muitos outros tipos de prazeres sexuais. Ela vai adorar a sensação de liberdade e de poder deixar fluir todos seus desejos por quem ela quiser, onde quiser, quando quiser, sem nenhum sentimento de culpa.

   Assuma cada um seu papel no estilo de vida cuckolding (marido cuckold, macho comedor ou esposa hotwife) e vamos aproveitar a vida. Assim não há espaço para traição e todos os seus desejos sexuais poderão ser realizados. Sempre com responsabilidade e amor ao próximo. E não esqueçam a camisinha!

- Texto de Jeisiane (moderadora do Blog Cristã, sim; gostosa e liberal, também!)

quinta-feira, 13 de agosto de 2015

Como inovar no sexo, em uma relação ética e sem pecado?


   O sexo é encarado no contexto cristão infelizmente como um tabu. A religião o trata como sendo impuro, imundo ou pecaminoso. Mas o que todo mundo tem que entender é que o sexo em si nunca é pecado. Nunca mesmo. Seja ele vaginal, oral, anal. Não tem nada que o faça ser pecado. Deus deu ao homem o prazer sexual. Criou o homem para se relacionar e se multiplicar através dessa relação e quando Deus nos criou ele disse que a criação era boa (e isso inclui o sexo – Gênesis 1.31). O que pode estar envolvido por trás do sexo é que algumas vezes é pecado.

   Mentira e traição são pecados e não preciso nem detalhar (João 8.44). Então um sexo que é feito com base em uma mentira ou em traição, é errado. Não porque o sexo nesse caso é pecado, mas porque nele tem mentira e traição. Vale o mesmo caso haja pedofilia ou estupro. O que quero dizer? Que devemos transar sempre com responsabilidade e respeito ao próximo, pois o amor é a lei que Jesus nos deixou (“amar a Deus sobre todas as coisas e ao próximo como a si mesmo”. Amar ao próximo como Deus nos amou é nosso dever – Leia João 13.34).

   Sexo fora do casamento não é pecado, por dois motivos. O primeiro é que o que conhecemos como casamento não é nada além de uma convenção social, em que nossa cultura colocou como modelo um esquema monogâmico heterossexual. Nesse modelo o casamento começa quando um homem e uma mulher assinam uma certidão em um cartório e recebem a bênção do padre ou pastor. Mas quem disse que isso é casamento? Deus precisa de um cartório ou de uma autorização religiosa pra aceitar um casamento? Não, né. Precisa da autorização do religioso? Também não. Então pense: se casamento não é nada disso, faz sentido dizer que é pecado o sexo antes desse casamento? Não! Tanto faz se você tem uma certidão ou não, se casou na igreja ou não. Quem ama e assume um relacionamento com alguém, compartilhando a vida e os momentos bons e ruins, está casado. Ou você acha a bíblia diz que esse modelo nosso é casamento? Leia as escrituras e verá que os judeus faziam uma festa familiar e assim consideravam os noivos casados. Quando foi que Isaque e Rebeca tiveram bênção do padre ou assinaram um papel na frente do juiz? Isso é invenção da nossa sociedade, nada mais. E o segundo motivo que o sexo antes do casamento não é pecado é o que virá a seguir. Se tiver em pé, procure uma cadeira, porque vem agora uma BOMBA!

   O sexo é um presente de Deus para o nosso prazer. Então o sexo sempre será permitido, correto, ético e nada pecaminoso quando os envolvidos desejarem com sinceridade ter e dar prazer, fazendo isso com respeito aos direitos e vontades do próximo, e com responsabilidade (como o cuidado para evitar gravidez não desejada e doenças sexualmente transmissíveis). Se essas coisas não acontecerem é que será imoral e pecado, pois tudo que não tem amor é pecado (e no caso deveria haver amor a si mesmo e ao próximo).

   Eu não falei de preferências sexuais (como o sexo será feito) e nem do estado civil de cada um de propósito, pois isso não importa. Sexo oral, vaginal ou anal são válidos se quem está praticando deseja fazer isso e se os envolvidos se respeitam. E o sexo fora do casamento? É a mesma coisa. Se o casamento é apenas uma convenção social nossa, que dá alguns direitos, não interfere na questão do pecado e do que é certo ou errado. Então o marido pode transar com a vizinha e a esposa com o amigo de trabalho? Depende. Se um estiver mentindo para o outro, enganando, será traição, então será pecado (não o sexo, mas essa mentira). Mas se ambos sabem dessa relação fora do casamento e permitem essa liberdade, se a vizinha e o colega de trabalho desejam também, é válido. Precisamos parar de fazer do sexo um tabu, um pecado, algo impuro. O sexo é tão natural quanto se alimentar ou ir ao banheiro. É só usarmos essa dádiva divina de forma a não transgredir o amor a Deus e ao próximo ensinado por Jesus.

   Muitos casais tem fetiches ou opções de apimentarem a relação fazendo sexo com outros casais (o chamado “swing ou troca de casais” – esposa de um com marido de outra e vice versa). Quando esse marido transa com a esposa, eles fazem sexo com amor (ou “fazem amor”). Quando transam com outras pessoas é só sexo mesmo, aproveitando o prazer que isso pode oferecer a todos, sempre com respeito, carinho, sem mentiras e sem traição. Outros casais são adeptos do “Ménage a trois” (masculino ou feminino), que é a relação sexual a três, com o casal adicionando uma mulher ou um homem durante o sexo. Novamente, quando o casal transa entre eles (esposo e esposa), fazem amor. Quando um deles ou ambos transam com outro (ou outra), é somente um momento de prazer para todos eles.

   Outras pessoas são adeptas apenas do “naturismo” (nudismo), frequentando praias ou clubes restritos. Nada mais normal, pois o homem foi criado nu por Deus e quem decidiu se cobrir foi o próprio homem, por vergonha (não foi ordem de Deus). Outros adotam o “exibicionismo”, que é o mostrar o corpo totalmente (com partes íntimas) ou parcialmente na internet ou na vida real, como aquelas mulheres que criam perfis em sites adultos ou que saem pelas ruas com roupas mais do que provocantes, exibindo parte do bumbum, mostrando os seios ou a calcinha com roupas totalmente transparentes ou ainda de saia curta, abrindo as pernas fingindo ser por acidente a fim de mostrar a quem quiser ver. Algum problema nisso? Não, pois o que é bonito tem que ser mostrado mesmo. E vê quem quer. Não pode alguém querer culpar a mulher pelo desejo que essa pessoa tem de ficar olhando. Não há nenhuma falta de amor nisso. O mesmo vale para o “voyeurismo”, que é seguido pelos que tem prazer em observar outras pessoas fazendo sexo ou apenas em admirar a sensualidade de algumas mulheres. Também é cada vez mais comum o “cuckolding”, que é o famoso “corno manso”, em que o esposo libera a esposa para se relacionar sexualmente com quem ela desejar, e isso além de dar prazer a ela, dá a ele, pois ele adora ver ou saber que sua amada está se satisfazendo nos “braços” (na verdade outro membro - risos) de outro. E existem vários outros fetiches, que falarei em postagens individuais com detalhes...

   Tem algum desrespeito ao outro nesses fetiches ou alguma mentira? Não. Todos sabem que o objetivo é apenas passar momentos de prazer sexual, sem envolvimento de sentimentos específicos restritos ao casal. Então nada tem de errado ou pecado, pois continuará existindo o amor ao próximo e nada disso interfere no amor a Deus e muito menos no amor de Deus pela pessoa, quando os envolvidos tem maturidade, consciência e responsabilidade. A fé não é afetada por isso, então acha que Deus está preocupado com quem uma pessoa está fazendo sexo? Com tanta gente morrendo de fome e no crime, será que Deus vai se preocupar com o parceiro sexual de cada um? Se você tem dúvidas e prefere acreditar no que cresceu aprendendo de forma distorcida com a religião e com nossos pais, que tentaram nos ensinar o que realmente acreditavam (e que aprenderam também com essa religião moralista), tudo bem. Mas mesmo assim, é só lembrar de 1 Pedro 4.8 e fazer sexo com quem desejar em paz (se fizer sexo sempre com amor a você, a Deus e ao seu próximo): “O amor cobre uma multidão de pecados”.  Viu? Mesmo se fosse pecado (mas não é), ele estaria coberto pelo amor. Até Deus é amor, por isso, onde tem amor, não tem pecado.

   Já pensou se todos os casais fossem assim? Não haveria motivo pra mentira, traição e evitaríamos muitas brigas e a maioria dos divórcios. Meu conselho é que os casais tentem desenvolver esse estilo de vida. Conversem com calma, pensem bem e definam o que é permitido e proibido nessa relação. Se combinarem que somente poderão fazer sexo um com o outro, quem descumprir não estará agindo corretamente, pois estará traindo a confiança do outro. Mas se os dois estabelecerem que um deles ou os dois tem liberdade para ter relações sexuais com outras pessoas, basta deixarem claro as condições e assim, não haverá mentira, engano ou traição. Contem seus fetiches aos seus maridos ou esposas e se for possível realizar todos eles no casamento seus, nunca terá traição. Vocês aproveitarão muito mais o prazer sexual. E claro, não haverá pecado, pois um está amando e respeitando o outro.

   Mas para isso dar certo é preciso que ocorram 3 coisas:

1= Laço de profundo amor e confiança. Sem isso haverá medo de perder o “amor da vida”, ciúmes e inveja e a relação só tem a piorar. Se não se amam profundamente, é melhor que se separem, pois será menos doloroso pros dois. Viver numa farsa para que? Estão enganando a quem? 

2 = O casal precisa estar consciente e convencido que querem isso. Não podem ter dúvidas de que isso não tem nada de pecado. Tem que saber que o sexo apenas foi usado historicamente para controlar as pessoas. É conveniente à religião manter o sexo como um dos piores pecados. E nossa cultura e sociedade é fruto dessa invenção. Então podem fazer sexo como desejam, com naturalidade, assim como jantam com quem desejam. Não fiquem culpados ou receosos. Se não tem certeza, não faça. Tem que acabar o sexo, quando não estiver mais com tesão, sem culpa nenhuma. Tem que por a cabeça leve no travesseiro e dormir em paz.

3 = O casal tem que estar feliz e realizado. Os casais que decidem começar a viver dessa forma (que são os chamados “relacionamentos abertos ou liberais”) precisam estar bem. Se tiver problemas na relação, descubram os motivos e resolvam antes. Só depois adotem esse estilo de vida. Usar isso como tentativa de restabelecer um casamento que já tem problemas, poderá piorar a situação. O casal que decide abrir o relacionamento, por exemplo, para outro homem (ou outros homens) se relacionar com a esposa, precisa ter em mente que o amor de “marido e esposa” só haverá entre os dois. Com os outros terá apenas respeito, carinho e talvez amizade, além do desejo de satisfazer o outro e se satisfazer. Sexo com amor é com o marido. Com o outro é só sexo por prazer. Se não souberem separar isso (e tem que deixar claro para essas outras pessoas que participarão também), nem tentem. Não pode também o marido ou mulher querer usar o companheiro como objeto de seu fetiche. Tem que ter desejo das duas partes de satisfazer sexualmente o companheiro ou companheira. Assim, ninguém estará enganado o outro, nem usando a pessoa como objeto, como desculpa.

   Esse modo de vida pode parecer estranho à no início pra maioria. Mas comece a pensar sobre isso, leia sobre o assunto, veja depoimentos de pessoas que vivem assim e verá que é apenas uma forma diferente de relação, mas tão válida e natural quanto o “casamento tradicional”. E pode ser muito mais prazerosa. Se está convencido disso, experimente. Vai valer a pena! Sem tabu, sem dúvida de ser pecado e sem culpa por traição. Tudo é permitido por Deus a nós e cada casal decide o que convém a eles realizar (1 Coríntios 4.12).
Texto de Jeisiane, moderadora do blog "Cristã, sim; gostosa e liberal, também!".
(http://cristagostosaeliberal.blogspot.com.br/)

quarta-feira, 5 de agosto de 2015

Conflitos sexuais cristãos no “cristianismo tradicional” VS na “fé de Cristo"


"O sexo é imundo" - "O Sexo é maravilhoso".
"O sexo é apenas para o casamento".
"As crianças não são ‘sexuais’".
"Pensamentos e fantasias sexuais são pecaminosos".
"O sexo é uma expressão de amor".
"O sexo não tem nada a ver com o ‘amor cristão’".

   As declarações acima representam alguns dos muitos pontos de vista conflitantes sobre a sexualidade, com a qual a maioria de nós foi acostumada.

   Você notará que as declarações negativas são as do tipo que são usadas pela religião e pela sociedade para controlar a vida sexual e as atitudes das pessoas. Em outras palavras, aqueles que têm poder sobre os outros usam essas ideias para conformar as pessoas com algum padrão moral que é colocado como absoluto. O cristianismo tradicional tem usado essas ideias apenas para esses fins.

   Cristo e os apóstolos ensinaram que todas as estruturas de poder eram para ser desafiadas, não no sentido de anarquia política ou social, mas no de abolição do controle de uma pessoa sobre outra ou de uma instituição sobre grupos de pessoas, que restringem as liberdades dadas por Deus. Nesses ensinamentos houve um apelo para a transparência nas relações humanas. Essa transparência, que realmente implica tanto vulnerabilidade quanto confiança, era para revelar-se nos laços comuns de relações familiares e sociais.

   Jesus desafiou ambas as estruturas, relacionamento familiar e social, sugerindo que segui-lo iria quebrar alianças tradicionais e criaria novas. Hoje nós estamos vendo a grande ruína do casamento monogâmico e do núcleo da família tradicional das culturas europeias e norte-americanas.

   A maior parte das práticas de casamento e estruturas de família é produto de cultura e não de ensinamentos bíblicos específicos.

   Em outros escritos, Dave e eu temos desafiado a tradição cristã da monogamia. A ruína que eu mencionei acima sugere que chegou o momento de os cristãos reconsiderarem seriamente toda a gama de ensinamentos conjugais e sexuais que têm sido proferidas no cristianismo tradicional. É tempo de perceber, por exemplo, que a monogamia nunca realmente funcionou como uma opção sexual /conjugal exclusiva (nós discutimos razões para isso em outro momento) e de procurar novas estruturas e ligações que melhor expressam a vitalidade e a criatividade do afeto sexual.

   A monogamia e uma série de outras restrições sexuais são produtos de um cristianismo sexualmente repressivo.

   Por que ocorreu essa história de repressão sexual? Várias razões, incluindo tradições de negação do prazer corporal, de alguns dos pensadores gregos da época de início do cristianismo, contribuíram para esse acontecimento. Além disso, tem havido uma tendência de conversão, por parte de cristãos, dos ensinamentos libertadores de Cristo e dos apóstolos em regras a serem obedecidas e a serem executadas por autoridades religiosas (mais estrutura de poder). A essência dessas regras também reflete pequenos erros de interpretação, a ênfase equivocada ou excessiva em um ensino particular, um aspecto particular de um ensino e a tradução ou a interpretação erradas, decorrentes de um viés moral (por exemplo, a tendência em aplicar o termo "porneia", normalmente traduzido como "fornicação" ou "imoralidade sexual" em versões mais antigas inglesas da Bíblia, para todos os casos de relações sexuais fora do casamento monogâmico; a má interpretação da história de Adão e Eva como sendo um apoio à monogamia e como um ensino de que a nudez é pecaminosa; a interpretação dos conceitos bíblicos de “pureza” e “santidade”, principalmente como sendo um chamado à abstinência de "contaminação" sexual).

   Com o passar do tempo, esses pequenos erros e seus moralismos resultantes têm aumentado continuamente ao ponto de que os ensinamentos fundamentais de Cristo têm sido muitas vezes esquecido (por exemplo, amar uns aos outros) e as regras circunstanciais e opressivas do cristianismo ganharam destaque (por exemplo, a extensão da ideia de "fornicação" para qualquer tipo de contato sexual antes do casamento, inclusive carícias com as mãos - isto é desaprovado por alguns cristãos; por vezes, movimentos cristãos organizados de oposição ao nudismo social tentam fechar praias de nudismo, etc.).

   É minha opinião que a repressão geral da sexualidade e do amor não-monogâmico não é originária da Bíblia, e não era a intenção de Jesus e dos apóstolos ensinar esses pontos de vista. No entanto, é verdade que essas ideias são parte da bagagem do cristianismo tradicional, que tem enfatizado esses pontos e negligenciado o amor e a liberdade.

   O escritor francês Jacques Ellul faz uma distinção útil entre o que ele chama de "cristianismo" e de "a fé de Cristo". O verdadeiro cristianismo (a fé de Cristo), ele define como "a revelação e a obra de Deus realizada em Jesus Cristo"; "a Igreja como sendo o corpo de Cristo" (em oposição à igreja como instituição religiosa); e "a fé e a vida dos cristãos na verdade e no amor".

   O cristianismo como tradição, que ele descreve como um movimento que tem praticamente abandonado seu compromisso com os princípios acima referidos e que se degenerou em uma religião moralista, desprovido do verdadeiro amor a Deus e ao próximo, e obcecado com a aplicação de um código moral exigindo "a castidade, a obediência absoluta ... (e) sacrifício ". (O Subversion do cristianismo, pp. 11, 17)

   É essa perversão do cristianismo que aprisiona pessoas em culpa e vergonha sobre seus corpos e seus desejos sexuais dados por Deus. (Isso não quer dizer que não existe tal coisa como pecado sexual ou que nos é dada licença para fazer qualquer coisa que quisermos, a qualquer hora e com qualquer pessoa, em termos de satisfação dos desejos sexuais. É dizer que o amor cristão, devidamente compreendido, engloba a vontade de ambos viverem livremente, em termos de satisfação sexual e ao mesmo tempo, o respeito a todas as pessoas em seus relacionamentos, de modo que o cumprimento é realizado sem prejudicar os outros.) Este não é o cristianismo da Bíblia, isto é, o cristianismo que Ellul chama de "a fé de Cristo ".

   O propósito de Jesus em sua vida e morte era nos permitir cumprir as exigências da lei de Deus, não por sacrifício e obediência legalista, mas por amar a Deus e amar o próximo.

   Eu acredito que na intimidade das relações sexuais esse tipo de amor pode ser expresso de forma muito completa. Uma das maiores deformidades da verdadeira fé cristã é o conjunto de ensinamentos que busca de todo jeito remover o amor divino da experiência sexual.

   Contrariamente a isso veja a simples, porém bela, indicação de um irmão cristão que está envolvido com sua família em uma comunidade sexualmente afetuosa em outro estado: "Nós acreditamos que a partilha do prazer sexual com o outro é uma extensão do amor de Deus todo poderoso ."

   Obviamente essa partilha apresenta um problema ou uma vulnerabilidade - o desafio de nos abrirmos aos outros. Muitas pessoas têm medo de tal abertura. Eu acredito que é apenas dentro de uma comunidade amorosa, cuidadora, que manifesta o tipo de amor que Jesus ensinou, que a confiança suficiente pode ser criada para tornar verdadeiramente possíveis os relacionamentos "abertos”.

   Em um boletim recente, Dave escreveu extensivamente sobre nudez e esse assunto também foi discutido em nossa primeira sessão introdutória de casais. Era evidente, com base na resposta da sessão, que várias pessoas estavam com medo de experimentar a nudez com os outros. Pode haver várias razões para tais receios, incluindo ensinamentos e atitudes religiosas e familiares passadas. Estes podem ter necessidade de serem trabalhados. Mas eu acredito que a questão principal com a nudez é a mesma da vulnerabilidade na abertura sexual.

   Superar esse problema em um ambiente de comunhão amorosa pode mudar a vida de uma pessoa de uma forma significativa - em termos de vergonha e culpa do corpo, além de ser uma preparação para a abertura sexual. É por isso que enfatizamos a nudez em nossos materiais e discussões de sessão de grupo.

   O medo e a desconfiança são muito significativos em todos os aspectos das atitudes religiosas e culturais quanto à sexualidade.

   Em outros escritos, Dave e eu discutimos como as atitudes e crenças de vários povos antigos têm contribuído para a compreensão da sexualidade que está presente no cristianismo moderno. Grande parte do conteúdo dos sistemas de crenças sexuais dos povos antigos era derivada de superstição, nascida da ignorância do funcionamento do corpo humano e da psique. As ideias de concepção, a gravidez e o parto eram vistos com um misto de medo, admiração e até mesmo, adoração. O fenômeno da fertilidade humana e do mistério da união sexual foram igualmente fontes de maravilhamento supersticioso e pouco ou nenhum entendimento prático. Sem controle de natalidade, teve-se que supor que a relação sexual resultava em gravidez. Todos esses elementos da vida eram vistos de forma quase mágicas e, feiticeiros, adivinhos e similares foram frequentemente envolvidos em práticas rituais associadas a eventos sexuais.

   (Pode-se observar neste ponto que a disponibilidade atual de muitos métodos quase infalíveis de controle de natalidade abre caminho para uma maior liberdade sexual em geral e possibilita certa reestruturação dos modelos de casamento e de família, mencionados anteriormente. Vale a pena observar que tal reestruturação nesta base não teria sido possível no mundo antigo e certamente não teria sido possível até muito recentemente. Parece-me que a evolução prática/científica, tais como a contracepção segura e confiável, deve fazer a Igreja repensar as possibilidades de padrões de comportamento sexual. Eu acredito que os cristãos alertas e conscientes têm a oportunidade de explorar novas e excitantes opções nessas áreas).

   Aconteceu que o cristianismo nasceu em uma cultura em que estes pontos de vista da sexualidade eram comuns. Assim, todos os ensinamentos sexuais do Cristianismo foram comprometidos por tais pontos de vista, quase ao ponto de continuar a tratar os fenômenos sexuais como mágicos, criando, assim, os muitos tabus de controle.

   Hoje sabemos que o sexo não é mágico. Pode ser inspirador, emocionante, confuso e até mesmo adequadamente considerado como contendo elementos de mistério. Pode ser o aspecto mais emocionalmente significativo da vida humana. Mas não é mágico e não deve ser tratado com o medo e os tabus do passado. Eu acredito que o cristianismo tradicional perpetua estes pontos de vista ultrapassados e devemos trabalhar para nos livrarmos deles, na comunhão de amor cristão.

   São estes pontos de vista antigos que levam ao abuso emocional/espiritual, motivo pelo qual muitas pessoas rejeitam esta versão do cristianismo. Estes pontos de vista não são característicos do que Jacques Ellul chama de "a fé de Cristo".

   É nossa esperança nos “Cristãos Libertos” que este tipo de fé possa nos libertar para amar livremente, com alegria e responsabilidade, da forma como acreditamos que Deus nos fez para amar.

Por Bill


Tradução/edição feita por http://cristagostosaeliberal.blogspot.com.br

Texto original: http://www.libchrist.com/bible/faithof.html

terça-feira, 4 de agosto de 2015

Expondo ensinamentos errados sobre o sexo (com links) – 5ª parte


16.) O que aprendemos sobre Deus a partir da criação Divina?
Considerando o desejo de Deus, Seu plano, Seu projeto, Sua maneira de agir e pensar, podemos concluir que Deus deseja que:

- Toda a criação, incluindo os seres humanos, seja completamente nudista, inclusive em público. Sem exceções.

- Toda a criação, incluindo os seres humanos, faça sexo em público sem vergonha ou culpa criadas pelo homem.

- Toda a criação, incluindo os seres humanos, tenha um número ilimitado de parceiros sexuais durante a vida.

- Toda a criação, incluindo os seres humanos, pratique incesto para povoar a Terra.

O primeiro casal foi o “Casal definitivamente Incestuoso”. Adão e Eva eram irmão e irmã, feitos pela mão de Deus.

Gênesis 1:31 NLT  – Deus olhou para tudo o que tinha feito e disse que tudo era excelente.

Explicaremos isso detalhadamente abaixo.

Mateus 11:29, 30 NLT – “Jesus disse: Tomem o meu jugo. Deixem-me ensiná-los, porque eu sou manso e humilde, e vocês encontrarão paz para suas almas. Porque meu jugo é suave, e o fardo que eu lhes dou é leve”.

16.1.) Em Gênesis 1-3, Deus criou a todos nus. Deus quer que toda a Sua criação permaneça completamente nua, incluindo todos os homens e todas as mulheres. Esse foi e é o desejo e o plano de Deus até hoje.

16.2.) Além disso, toda a criação fazia sexo em público para que todos vissem, incluindo todas as plantas, todos os animais, todos os seres humanos, 100% de toda a criação. Esse é o desejo de Deus para a Sua criação para todo o sempre. O plano de Deus, o projeto de Deus, e o desejo de Deus para todos. (Gênesis1:31). Deus disse que tudo era muito bom ou excelente.

Deus criou todos os animais e humanos, “um macho e uma fêmea” NÃO para terem apenas um parceiro sexual durante a vida, mas o contrário. Nós podemos ver claramente o “projeto” de Deus para todas as plantas, animais e humanos, para que tenham “um número ilimitado” ou muitos parceiros sexuais durante a vida. Deus “programou” toda a criação para isso, no momento da criação e para sempre. Todas as plantas, animais e humanos. Nós claramente observamos isso diariamente.

Cântico dos Cânticos 6:8 BBE – “Há sessenta rainhas, e oitenta concubinas, e inúmeras jovens mulheres”.

2 Samuel 12:8 NLT – “Eu dei a você a casa dele, e as esposas dele, e os reinos de Israel e Judá. E se não tivesse sido suficiente, eu teria dado a você muito, muito mais [um número ilimitado]”.

Vá ao zoológico na primavera e você verá o “projeto” de Deus em progresso. Todos os animais de Deus nus em público, fazendo sexo em público sob os olhares de todos, sem vergonha ou culpa. Os animais não pecaram, apenas os humanos pecaram e rejeitaram Deus e Seu plano para eles, concedido à toda criação, incluindo os humanos.

Nós também aprendemos a partir da criação Divina que, na criação, ninguém é casado. Todos são solteiros. Todos são semelhantes. As plantas não são casadas, nenhum animal, “macho ou fêmea”, é casado, os humanos não eram casados também. O “casamento pecaminoso” de hoje é baseado em Gênesis 3:16, quando Adão se tornou senhor de Eva como parte da punição a Eva. NÃO havia punição ou “casamento pecaminoso” antes de Gênesis 3:16, e NÃO há punição ou casamento no Paraíso também.

Gênesis 2:23-24 – “E Adão disse, ‘Esta é agora osso dos meus ossos, e carne da minha carne: ela deverá ser chamada Mulher, porque foi feita a partir do Homem’. E então, um homem deverá deixar seu pai e sua mãe, e deverá unir-se à sua esposa: e eles serão uma só carne”.

A palavra “issa”, no hebraico”, significa “mulher”. Em Gênesis 2:24, ela foi incorretamente traduzida como “esposa”. No entanto, “mulher”, e não “esposa”, é o termo mais fiel ao texto original toda vez que “issa” ou “isha” aparecem no Antigo Testamento. Portanto, a ordem pode ser claramente interpretada como “unir-se a mulheres”, não necessariamente a uma esposa, e ela não diz nada sobre os homens terem apenas uma mulher ou uma esposa. Nos tempos bíblicos, os homens tinham muitas esposas, e Deus nunca reprovou sua poligamia.

Se Adão tivesse comido da “árvore da vida (eterna)”, a Terra seria um eterno “paraíso”. Jesus disse, “não há casamento no paraíso”. Se o “paraíso” fosse na Terra, também não haveria casamento na Terra.

O “casamento pecaminoso” de hoje foi parte da punição Divina a Eva. Em Gênesis 3:16, há o “casamento pecaminoso” de Eva, no qual Adão se torna autoridade sobre Eva pela primeira vez. Há uma mudança na “cadeia de comando”. A partir de então, os machos ganharam autoridade sobre as fêmeas de quem eram “donos” e podiam controlar seus parceiros sexuais ou sua liberdade sexual.

O homem ainda tinha um número ilimitado de parceiras sexuais, apenas um ser da criação, Eva, teve sua liberdade sexual limitada. Para mais informações, leia minhas páginas virtuais. Maridos ou pais tinham controle sobre suas mulheres e autoridade para permitir que elas tivessem muitos parceiros sexuais, mais liberdade sexual ou não.

Além disso, o incesto fazia parte do plano Divino para povoar a Terra. Especialmente no ato da criação, e depois da Arca de Noé. Em ambas as ocasiões, Deus utilizou o incesto para povoar a Terra, segundo Seu plano. Como Deus criou apenas “um macho e uma fêmea”, Ele teve de ordenar o incesto tanto para animais quanto para humanos para povoar a Terra (também para as plantas, 100% da criação). Isso não poderia ter sido realizado sem o incesto. Em conclusão, o incesto foi uma parte necessária e importante do desejo e do plano de Deus.  Hoje, nós vemos isso todos os dias.

O “Casal Incestuoso por Definição” é Adão e Eva, Irmão e Irmã. Deus fez Eva a partir da costela de Adão. Deus fez todos os animais, “macho e fêmea”, do pó. Deus fez Adão a partir do pó. Mas, Eva foi feita da costela de Adão. Os dois tinham um DNA idêntico, um clone idêntico, um gêmeo idêntico, com o mesmo DNA. Deus alterou apenas o sexo do gêmeo idêntico, do clone. Esse é o DNA mais próximo que um Irmão e uma Irmã poderiam ter, mais do que qualquer outro casal incestuoso, em todos os tempos. “O casal feito pela mão de Deus, o Casal Incestuoso por Definição”.


17.) O que mais aprendemos sobre Deus a partir da criação Divina?
Esse é quem Deus é. Deus é altamente pró-nudismo em público, altamente pró-sexo em público, pró-sexo em público com um número ilimitado de parceiros, pró-troca de casais, pró-poligamia, pró-incesto. A Bíblia diz que Jesus criou tudo. Gênesis 1:1.

João 10:10 WYC – “O ladrão noturno (Satanás) não vem senão para roubar, matar e destruir; Eu (Jesus) vim para que todos tenham vida, e a tenham plenamente”.

Adão e Eva acreditaram nas mentiras de Satanás e vestiram roupas. Deus NÃO queria que eles se vestissem. Esse foi um ideal de Satanás, não de Deus. Adão culpou Eva por tomar a decisão errada, e comer do fruto proibido.

Para realizar uma pesquisa hermenêutica correta sobre nudez e sexualidade na Bíblia, é daí que devemos começar. Essa é também a parte mais importante do estudo, porque foi a parte que Deus criou. E Deus disse que era excelente. Mesmo que não houvesse uma Bíblia, ainda poderíamos observar a criação Divina diariamente para concluir que isso é verdade. Além disso, na ocasião da “queda”, os humanos adicionaram o “pecado original” à criação perfeita de Deus ou à “natureza humana perfeita e divina”.

Jesus morreu para reverter o que Adão fez. Jesus é o “segundo Adão”. Em Jesus, os Cristãos são “UMA NOVA CRIAÇÃO”, similar à primeira criação divina.

Atos dos Apóstolos 10:13-16 – “E então uma voz disse a ele, ‘Levante-te, Pedro, mate-os e coma-os. ‘Nunca, Senhor’, Pedro declarou. ‘Nunca, em minha vida, eu comi algo proibido pelas nossas leis judaicas. A voz falou de novo, ‘Se Deus diz que algo é aceitável, não diga que não o é’. A mesma visão se repetiu ainda três vezes”.

Jesus “purificou” quase tudo o que era conhecido como “impuro”. Mesmo as coisas que eram pecados tornam-se puras ou aceitáveis, contanto que não violem a Lei do Amor. Os Cristãos seguem a Lei do Amor até hoje.

Mateus 11:29, 30 NLT – “Jesus disse: Tomem o meu jugo. Deixem-me ensiná-los, porque eu sou humilde e gentil, e vocês encontrarão paz para suas almas. Porque meu jugo serve perfeitamente, e o fardo que eu lhes dou é leve”.

Tito 1:15 NLT – “Tudo é puro para aqueles cujos corações são puros. Mas nada é puro para aqueles que são corruptos e incrédulos, porque suas mentes e consciências são impuras”.

Jesus torna nossos corações PUROS. Nós somos uma NOVA CRIAÇÃO.
Adão e Eva tornaram-se “corruptos e incrédulos, porque suas mentes e consciências são impuras”.
Não imite os pecaminosos e corruptos Adão e Eva após a queda. Eles eram puros antes de pecarem.
Jesus reverte o que Adão e Eva fizeram. Nós somos uma “nova criação” em Cristo. Como Adão e Eva eram antes da queda, quando Adão e Eva eram a “nova criação”.
Jesus PURIFICA nossos corações. Nós somos uma NOVA CRIAÇÃO.


Isto é um resumo; para mais informações, veja: http://inkaboutit4u.com  e http://www.libchrist.com

Página obsoleta que foi substituída:

Expondo ensinamentos errados sobre o sexo (com links) – 4ª parte


15.) Algumas pessoas caracterizam “sexo antes do casamento” (pré-marital) como um pecado, ou “fornicação”, ou “imoralidade sexual”. Isso não é verdade.

Fornication Definition Expose Wrong Definition (Fornicação. Definição. Exposição de Definição Incorreta.)

Fornication or Sexual Immorality is NOT Single Sex (Fornicação ou Imoralidade Sexual NÃO é Sexo Pré-Marital.)

Essas pessoas também afirmam que “sexo extraconjugal” é um pecado ou “adultério”. Isso não pode ser verdade.

Existem muitas formas de sexo fora do “casamento monogâmico” que não são pecados e há muitos exemplos bíblicos, tanto de liberdade sexual pré-marital quanto de liberdade sexual extraconjugal.

As pesquisas hermenêuticas corretas são aquelas que começam do princípio e seguem em frente. Porém, muitos religiosos começam de algum versículo do Novo Testamento totalmente retirado de seu contexto e depois voltam ao Antigo Testamento. Essas pessoas acabam chegando a conclusões inversas e incorretas. Conclusões equivocadas de que o sexo é um pecado, e então, forçam outras pessoas a aceitarem essas interpretações errôneas da Bíblia.

A Igreja Católica fez isso. Com o intuito de enriquecer, ela estabeleceu que o sexo era um pecado, e cobrou pela indulgência. Esse dinheiro é o pagamento por “pecados” sexuais inventados pelo homem. Isso é uma grande corrupção e a vergonha e a culpa inventadas pelo homem diante da nudez e do sexo têm sido passadas de geração a geração.

Se você discordasse da Igreja Católica, eles o queimariam na fogueira. O governo alemão protegeu Martinho Lutero. Os Católicos estavam esperando na fronteira para capturar Lutero e mata-lo por suas 95 teses, nas quais ele discordava da Igreja Católica, mas ele ficou na Alemanha sob a proteção do governo.

Hoje, se você debater com os católicos sobre o que está escrito aqui, eles o chamarão de muitos nomes feios e o expulsarão da Igreja. Em debates religiosos na Internet, eles apagam o que você diz para que outros não possam ler o debate e descobrir a verdade em seu contexto real.

Na criação, Deus concedeu a liberdade sexual a 100% de Sua criação, para que todos tivessem muitos parceiros sexuais em público, sem vergonha ou culpa. Nós claramente podemos ver isso em 100% da criação Divina. Tanto os animais quanto os humanos foram criados macho e fêmea. Ambos foram criados 100% nus, para se relacionar sexualmente em público. Ambos foram projetados para ter muitos parceiros sexuais durante a vida, sem vergonha ou culpa. Vemos isso todos os dias em toda a criação Divina, com exceção dos humanos. Os humanos foram os únicos que pecaram e rejeitaram o plano da criação Divina e o projeto de Deus, de nudez completa e liberdade sexual para todos, substituindo isso pela vergonha e culpa criadas pelo homem.

A vergonha e a culpa de Adão e Eva diante de sua nudez e sexualidade não veio de Deus, mas das mentiras de Satanás e do pecador, confuso e rebelde Adão (Tito 1:15).  Deus não vê problema algum com a sexualidade animal ou humana que Ele mesmo criou. Toda a criação Divina goza de liberdade sexual para ter muitos parceiros sexuais e isso é verdade em toda a Bíblia e hoje em dia, com exceção de:

15.1.) Em Gênesis 3:16, como parte de sua punição para Eva, Deus modificou a “cadeia de comando” para que ela fosse submissa a Adão (antes disso, tanto Adão quanto Eva eram semelhantes diante de Deus, nenhum deles imperava sobre o outro); e colocou as mulheres sob a autoridade de um pai ou marido. Se a mulher não estivesse sob a autoridade de um pai ou marido, ela estaria sob a autoridade de Deus, e teria liberdade sexual, assim como toda a criação Divina.

Um homem e uma mulher poderiam concordar em ter um “casamento aberto”, com mais liberdade sexual, com regras determinadas por eles. Isso não seria adultério ou fornicação. Isso seria mais próximo da liberdade sexual concedida por Deus a toda a Sua criação.

15.2.) Na Bíblia, o pai ou o marido tinham autoridade sobre as atividades sexuais das mulheres que possuíam, fossem elas filhas, esposas ou concubinas. Outro homem não deveria violar a autoridade de um homem sobre sua mulher, e essa violação é chamada “adultério”. Mas o “dono” da mulher tinha autoridade para ordenar ou permitir que sua mulher sacie as necessidades sexuais de outro homem e isso não era adultério ou fornicação. Êxodo 21:4.

15.3.) As passagens de Números 25:1-9 e de Coríntios 10:8 definem a palavra “fornicação”. Fornicação é quando a pessoa utiliza sua liberdade sexual concedida por Deus para tomar parte em um culto de adoração a um deus pagão da fertilidade, com o intuito de que sua colheita seja farta ou em troca de outros benefícios. Os pagãos também ofereciam bebês humanos em sacrifício ao seu deus da fertilidade em troca de mais benefícios. O paganismo era uma religião dominante nos tempos bíblicos, tanto no Antigo quanto no Novo Testamento. Em todos os lugares onde os judeus iam, eles eram cercados por ritos de adoração ao deus da fertilidade (fornicação).

Fornication Definition Expose Wrong Definition (Fornicação. Definição. Exposição de Definição Incorreta.)

Fornication or Sexual Immorality is NOT Single Sex (Fornicação ou Imoralidade Sexual NÃO é Sexo Pré-Marital.)

15.4.) Essa fornicação viola o primeiro mandamento, ao adorar ao deus pagão da fertilidade (que não é real) através do sexo e do prazer sexual. Isso é uma mentira porque Deus criou todas as coisas, inclusive o sexo e o prazer sexual. Apenas o Deus Criador deveria ser adorado e receber os méritos pela Sua criação.

Nos tempos bíblicos, pais vendiam suas filhas virgens, que valiam mais dinheiro do que as não-virgens. As mulheres judias faziam sexo durante o dia da celebração do casamento ou logo após o casamento e, antes da festa de casamento, para provar que elas eram virgens, seu hímen era rompido, fazendo com que o sangue manchasse os lençóis nupciais.

No Cântico dos Cânticos 6:8, Salomão, um homem casado, se envolve em muitas brincadeiras sexuais com uma menina solteira.
Cântico dos Cânticos 8:10 – A mulher no Cântico dos Cânticos permanece virgem ao final do livro, o que significa que eles nunca se casaram. Salomão, um homem casado com 60 esposas e 80 concubinas, fez muito sexo oral e brincadeiras eróticas com uma menina solteira. Mas, não houve penetração porque, naquele tempo, os pais vendiam suas filhas virgens por muito dinheiro. Era uma grande desgraça para o pai e a família se a filha fosse vendida por um preço muito mais baixo por não ser virgem. As filhas, portanto, faziam muito sexo oral e até mesmo anal para evitar romper seus himens, e para que pudessem ser vendidas virgens por um preço muito mais alto.

15.5.) Alguns dizem que, nos tempos bíblicos, não haviam mais “meninas solteiras” com quem fazer sexo. Respondendo a isso:

A- Muitas mulheres não tinham um pai ou marido, pois eles podem ter morrido por muitos motivos. Ou elas podem ter deixado suas famílias.

B- Haviam prostitutas não ligadas aos templos pagãos. A prostituição sempre foi legalizada quando os hebreus governavam os judeus.

C- Havia muitas garotas não-judias que não precisavam seguir as regras do judaísmo.

D- Lembre-se de que, naquele tempo, os pais não vigiavam seus filhos mais velhos tão de perto quanto fazemos hoje. Lembre-se de que Jesus se ausentou por dias antes que percebessem que ele havia desaparecido. Salomão se envolveu em muitas brincadeiras eróticas com uma menina solteira, na cama dela. Onde estavam os pais dela? Talvez ocupados fazendo um milhão de outras coisas.



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